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Casamentos

O casamento da Iolanda e do Igor: contornar tudo para criar o dia mais romântico de sempre!

O casal ia inicialmente trocar alianças a 21 de março, mas o rescaldar de uma pandemia trocou-lhes os planos! Foram necessárias duas tentativas até finalmente celebrar o dia por que tanto esperavam. E valeu toda a pena!

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De conhecidos a amigos e, só mais tarde a namorados! Iolanda e Igor não pensaram nunca que se iriam apaixonar, mas um breve contacto trocou-lhes as voltas e foi numa festa, em 2017, que começaram os dois a sair. Rapidamente as coisas evoluíram e a familiaridade que antes nutriam passou a dar lugar a um amor bem sólido, que culminou no festejar de um dia único, a 20 de junho de 2020. Se a mais recente pandemia lhes trocou as voltas, são mais um dos casais cuja resiliência e determinação tomou conta e, com isso, proporcionaram um dia magnífico a todos! Porque a magia está no contornar das adversidades e tirar o melhor partido de uma situação menos favorável, venham conhecer esta história de sonho!

Um destino romântico para um pedido recheado de magia!

Um namoro que começou no verão de 2017 esperou apenas pelo tempo mais fresco para passar ao próximo passo! Em novembro o casal rumou a Paris para umas férias românticas e, no último dia, Iolanda foi surpreendida com uma proposta completamente inesperada! Foi enquanto passeavam de barco, com temperaturas negativas, que Igor puxou um anel e pediu a mão da então namorada em casamento e “é claro que a resposta foi sim!” conta.

Preparativos e peripécias

Foi no ano passado que o casal decidiu fazer jus ao pedido e avançar então com os preparativos. A data estava marcada, os convites enviados e tudo fazia crer que estavam prestes a celebrar o dia mais especial! Mas a verdade é que a mais recente pandemia foi o sinal de alarme e, tal como tantos outros noivos que tinham escolhido 2020 para ser o seu ano, Iolanda e Igor viram-se obrigados a reagendar e readaptar tudo o que prometia ser um sonho.

Quatro dias antes tiveram a certeza de que o casamento não se podia realizar, “depois de tudo planeado, era naquele fim de semana que eu ia casar, com tudo idealizado ao pormenor”, conta Iolanda, que adiou inicialmente para 16 de maio a data, com a esperança que, passados dois meses, a situação estivesse mais calma. “Tínhamos muitos familiares a voar do estrangeiro, crianças e idosos”, mas perante o aviso da Conservatória que os casamentos apenas permitiam a presença dos padrinhos, “achámos que não fazia sentido, sendo um dia tão importante para nós, ter apenas estas pessoas”.

Esforço e muita adaptação

Assim, voltaram a adiar a data, desta vez para 20 de junho. A Quinta Acordeon foi a escolhida e o serviço excecional, à voz dos noivos. Se foram tempos extremamente cansativos a atualizar agendas, fazer contactos e alterar várias vezes os planos, o certo é que, exatamente na semana antes do casamento, o governo decretou que eventos desta tipologia poderiam ser realizados com o limite de 100 pessoas. A Quinta que Iolanda e Igor escolheram tinha capacidade para 300, apresentando-se assim como a escolha perfeita, com um jardim incrível onde celebrar.

À entrada, no jardim, todos os convidados mediram a temperatura, as mesas do copo de água não estavam completamente preenchidas e havia pontos estratégicos onde poderiam desinfetar as mãos. Foram estes alguns dos muitos cuidados implementados pelo local para garantir que todas as questões de segurança eram mantidas. A comunicação foi um ponto essencial ressaltado pelos noivos “falámos sempre abertamente com a quinta”. Neste caso, a organizadora, Ana Borges, foi quem fez a ponte entre o que se estava a passar e a informação transmitida ao casal, sendo um pilar fundamental durante todo o processo “ela sempre nos informou e foi muito aberta connosco, colocando-nos a par de toda a situação”.

Uma experiência única!

O tema foram as Viagens e deu para conjugar na perfeição com as opções disponibilizadas pela quinta “o que mais gostei nesta convivência toda foram precisamente as alternativas”, pois havia sempre “inúmeras ideias e uma presença muito ativa para encontrar soluções rápidas e que fizessem sentido, adaptadas à fase que atravessávamos”, diz Iolanda, para quem a equipa da Acordeon foi incansável. O facto de ser um espaço tão amplo foi fantástico, a distância de segurança era fácil de manter e todo o dia decorreu de forma muito harmoniosa. Com muita pena do casal – e dado as ligações aéreas estarem comprometidas - não foi possível a presença de todos no casamento.

Desfrutar do momento

“Numa situação como esta, posso dizer que surpreenderam imenso e nos proporcionaram um dia que superou por completo as expectativas”, fala com entusiasmo Iolanda. Ter em mente que algo de grave podia acontecer e o peso da responsabilidade caso alguém adoecesse foi algo que pesou na consideração dos noivos. Acaba por ser uma situação delicada e muitos receiam o impacto que isso possa causar no ambiente da festa. Porém, como refere Iolanda, “a felicidade transpõe o uso de máscara”, que acrescenta ser fácil confiar que tudo decorrerá bem “quando nos aliamos aos profissionais certos, que nos transmitem toda a segurança”. Para ela, é natural ter algumas reservas, mas os noivos não devem privar-se tanto nem ter tantos receios, “devem abraçar o dia porque os cuidados estão todos lá”.

Os convidados ficaram tão satisfeitos com a quinta e o cuidado e atenção dos funcionários, que deram continuidade à festa na manhã seguinte! Além de uma história futura para contar, Iolanda e Igor carregam a alegria e sentimento de superação que apenas o amor podia conquistar.

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