O casamento de Rita Oliveira e José Bicas em Alcobaça, Alcobaça
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19 Jul, 2025A crónica do nosso casamento
Um dia que ficará para sempre na memória - 19 de julho de 2025.
Há datas que ficam presas ao calendário com mais do que simples alfinetes de memória — ficam com raízes. O dia 19 de julho de 2025 foi um desses dias. O sol nasceu como se soubesse que tinha um papel a desempenhar, e a Quinta do Acipreste, em Alcobaça, acordou com o cheiro da terra quente, o som de vozes que chegavam aos poucos e a promessa de uma festa grande.
A quinta, de traça tipicamente portuguesa, com os seus muros brancos e detalhes rústicos, foi o palco perfeito. Cada canto estava pensado. Não havia nada deixado ao acaso. O ambiente misturava tradição e calor humano, como só uma grande celebração em família consegue fazer. Ali estavam todos: os que nos viram crescer, os que cresceram connosco e os que escolhemos para caminhar ao nosso lado daqui em diante.
Mas foi a cerimónia — essa sim — o ponto onde o tempo pareceu abrandar. Um desfile de emoções em carne e osso. O noivo entrou de braço dado com a mãe, com aquele silêncio cúmplice que só existe entre quem se conhece desde sempre. Depois, as irmãs do noivo, com o peso leve da emoção nos olhos, seguidas dos padrinhos, escolhidos a dedo, com papéis bem maiores do que a formalidade dita. Quando a mãe da noiva entrou com o pai do noivo, houve um momento de surpresa silenciosa, uma troca de simbolismos entre duas famílias que se tornavam uma.
Continuar a ler »E então, ela. A noiva, de braço dado com o pai, apareceu como quem sempre esteve ali, mesmo antes de chegar. Foi mais do que uma entrada — foi um instante em que tudo fez sentido. E, como se o coração do dia ainda batesse mais uma vez, chegaram as crianças da família, pequenas mãos carregando as alianças com um orgulho quase solene. Não havia ensaios que superassem aquele momento genuíno.
Foi um casamento grande, sim. Mas acima de tudo, foi um casamento inteiro. Não pelo número de convidados, nem pelo cenário bonito (que o foi), mas porque cada gesto, cada entrada, cada olhar e cada palavra tinham peso. Peso de verdade, de intenção, de história.
Ali, na Quinta do Acipreste, não se celebraram apenas duas pessoas a dizer “sim”. Celebraram-se todas as ligações que os trouxeram até ali, todos os afetos que os rodeiam e todas as pequenas grandes decisões que transformam um dia bonito numa memória eterna.
E foi isso que ficou: não só um dia inesquecível, mas um começo vivido com os pés bem assentes no chão e o coração cheio
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