O casamento de David e Diana em Azeitão, Setúbal (Concelho)

A crónica do nosso casamento

Aquele dia primaveril nasceu ameno. O céu azul anunciava o calor que se fez sentir e que contrariou o ditado popular que anuncia mil águas para o mês de abril. O tempo voou até às 17h15, hora oficial da cerimónia.

Os convidados, recebidos pelo noivo, foram tomando o seu lugar à medida que se refrescavam com águas e sumos. A conservadora foi pontual, sendo a sua chegada o sinal pelo qual a noiva aguardava.

Quando ambos se cruzaram e se olharam, perceberam que era real. Que os dez meses de organização daquela festa tinham começado. Os sins foram o mote para o festão que tanto desejávamos. E que só se revelou ao vermos as fotos e o filme do dia do nosso casamento.

A Quinta de Catralvos é, por si só, um lugar mágico. As laranjeiras e a vinha são pontilhados de primavera num relvado imaculado e num céu com vista para o sonho. O casamento, inicialmente organizado pela Vera, foi orquestrado pelo maestro Nuno, sempre a par com a contramestre Dora. Que equipa!

Nós, que organizámos tudo sozinhos, sempre com o intuito de proporcionar aos convidados um dia tão memorável para eles como para nós, jamais o teríamos conseguido sem a Vera, o Nuno e a Dora.