Vimos por este meio pedir a sua ajuda para um assunto muito delicado e passo a contar um resumo da nossa historia.
No entanto temos outros motivos bastante validos diria eu que pesam imenso na nossa decisão. Tanto a minha mãe como a madrinha do noivo vivem no estrangeiro e são doentes de risco, a minha mãe tem diabetes e faz insulina duas vezes ao dia, a madrinha do noivo é doente oncológica e tem imensos receios em viajar este ano de avião. Temos ainda o caso do meu sobrinho, filho da minha madrinha que sofre de artrite idiopática infantil, uma doença que implica muita dor e sofrimento, que faz com que o menino seja uma pessoa de risco elevado por ter o sistema imunitário muito em baixo.
Fomos expor os nosso receios por email a quinta e recebemos uma resposta “copy paste” em que nos diziam que apenas podíamos escolher um dia num dos meses da época baixa, uma vez que os meses da época alta iam ser aumentados, quando nos para este ano tínhamos contratado um “serviço personalizado” na época alta. Ficamos em choque porque o dia que devia ser um dos dias mais felizes da nossa vida está a ser, pela segunda vez este ano, um autentico pesadelo. Solicitamos assim uma reunião e fomos lá no sábado dia 27 de maio para tentarmos explicar melhor a nossa situação, uma vez que não queremos adiar o casamento por adiar, mas sim porque não temos condições para tal, tendo em conta que não foram anunciadas medidas para os casamentos deste anos e tendo em conta as pessoas de risco que temos em família, mas em vez de obtermos apoio e “serviço personalizado” recebemos a nova tabela de preços e a informação que iria expor a nossa situação a administração e que na quinta-feira iriamos ter uma contraproposta dos mesmos. Na quinta-feira fomos contatados e informados que a administração mantem os preços apresentados no sábado. Ou seja contratamos um serviço de 89,50€ por pessoa com um mínimos de 90 pessoa e com um desconto de 3,00€ se ultrapassarmos as 90 pessoas e recebemos uma nova proposta com um aumento de 13,00€ por pessoa e um mínimos de 100 pessoas.
Pedimos a sua ajuda para que este assunto seja falado, para sabermos como nos podemos defender e o que podemos fazer para não sermos prejudicados financeiramente. Pedimos que não sejam referidos os nosso nomes, pois ainda não sabemos como vai ser daqui para frente.
Temos visto vários comentários de varias noivas que afirmam que as quintas foram muito compreensivas e não aumentaram os preços, no entanto a nossa quer aproveitar-se desta adversidade sem pestanejar e nos não sabemos como mostrar que estão errados.
Cumprimentos
M&R