Descobre as atrações turísticas para destino de lua de mel em Marselha

Olá corações,

Daqui fala-vos novamente Marselha, ainda em missão sobre o comando das nossas Professoras.

Neste debate irão encontrar as principais atrações turísticas a visitar na cidade de Marselha.

Marselha é muito procurada pelos cidadãos francesas e também pelos turísticas. E porque?

Primeiro pelos são 300 dias de sol por ano. Isso significa que as temperaturas no inverno raramente vão abaixo dos 4 graus.

Além disso, Marselha é o epicentro da cultura mediterrânea. Ou seja: aqui encontramos uma profusão de sotaques, sabores e perfumes.

Isso sem falar na importância histórica: Marselha é a cidade mais antiga da França.

Ela fica situada no sul da França à beira do mar mediterrâneo, na região da Provença. Além disso, ela está perto da Riviera Francesa e do sudoeste da França, mais conhecido pela rota dos vinhos.

Mas o que a cidade tem a oferecer a nós visitantes?

Monumentos históricos, museus contemporâneos, praias paradisíacas, cenários da França antiga e muito mais! Ora vamos ver!

É praticamente impossível alguém visitar Marselha e não passar pelo Vieux Port. Foi a partir do cartão-postal da cidade que a cidade se desenvolveu, o que faz com que ele seja o coração de Marselha.

É lá que se realiza o famoso mercado de peixes todas as manhãs. Às quartas, sábados e domingos, mais feirantes vão ao Quai du Port vender flores e artesanato.

Contemplar o pôr do sol no Vieux Port é um programa imperdível. A apresentação de artistas de rua perto do Ombrière é garantida.

Existem vários motivos pelos quais este passeio é um ponto turístico imperdível de Marselha – além do facto de ser gratuito.

Para começar, lá tem a melhor vista panorâmica em 360 graus da cidade. Situada numa colina de 140 metros de altura, do alto é possível ver o entra-e-sai de barcos no Velho Porto e contemplar o estádio Orange Velodrome.

A Notre Dame de La Garde também é um dos principais pontos históricos de Marselha. Também chamada de “Bonne Mère”, ela começou como uma pequena capela em 1218, porém já serviu como forte e prisão antes de se transformar em basílica em 1879.

Além disso, a tradição diz que a Bonne Mère protege a cidade de Marselha e seus navegantes. Por isso, se és católica/o, terás uma excelente oportunidade de fazer um pedido para a Virgem ou simplesmente fazer um agradecimento.

Se Marselha é a cidade mais antiga da França, pode-se dizer que o bairro Le Panier é o berço do país. A colina foi escolhida para a fundação de Massilia, em 600 a.C., por ser próxima do mar e ser um ponto de vigilância (preparem-se para grandes escadarias!).

Com o passar dos séculos, restam apenas as ruas estreitas dos antigos tempos gregos: a cidade era murada e havia pouco espaço para as construções.

Hoje, o bairro se destaca pela street art e abriga lojas de artesanato, restaurantes e bares. As paredes e flores coloridas das ruelas são um prato cheio para amantes de fotografia.

É impossível passar pela Catedral de La Major e não ficar embasbacado com a sua imponência. Ela está entre as maiores catedrais do mundo, com espaço para 3 mil fiéis.

A mescla do estilo românico e oriental representam o papel estratégico de Marselha no mediterrâneo. A Igreja destaca-se pela sua beleza, sendo decorada com mosaicos feitos de mármore e pedras da Itália e da Tunísia.

Se quiserem visitar apenas um museu, escolham o MuCEM (Museu das Civilizações da Europa e do Mediterrâneo). Foi inaugurado em 2013, ano em que Marselha foi a capital cultural da Europa. O museu apresenta as bases históricas, culturais e antropológicas da cultura mediterrânea.

Além da permanente Galeria do Mediterrâneo, a entrada também dá acesso a exposições temporárias e ao Forte Saint Jean: o forte teve um papel militar muito importante para a história da França. As duas construções são ligadas por uma passerela.

De qualquer forma, a entrada no recinto do MuCEM é gratuita! Mesmo aqueles que não visitarão as exposições podem caminhar pelas passerelas de vidro. Podem ir ao restaurante a céu aberto ou abrigarem-se do sol no café do museu.

O Castelo de If tem uma cela fake!

Mais do que descobrir os bastidores do romance devido ao romance "O Conde do Monte Cristo", a visita ao Castelo de If pode surpreender! Lá descobre-se a história desta antiga prisão, que já recebeu a visita de um rinoceronte e por muitos anos abrigou prisioneiros políticos em estado de total insalubridade.

Quem vai para o Castelo de If pode adquirir o bilhete do barco que para nas Ilhas de Frioul. Se estiver bom tempo, é impossível resistir a um mergulho nas águas cristalinas.

Nos meses mais frios, dá para fazer uma caminhada a pé pelos calanques.

Marselha no verão é sinonimo de Calanques! É no Parque Nacional dos Calanques que terá acesso ás praias de água fresca e azul profundo tão comuns nas fotos de Marselha.

Podem chegar ás praias dos Calanques de várias formas. A mais fácil (e também mais cara) é fazer um passeio de barco que sai do Velho Porto. Com esta opção consegue-se tirar boas fotos e dar um mergulho sem perder muito tempo com deslocamento. Mas como "temos tempo" e também para desfrutar da natureza do mediterrâneo, escolham uma dos caminhos dos calanques. No final, valerá muito mais a pena, pois pelo caminho poderá desfrutar de uns bons banhos.

O parque, em si, não é dos melhores, mas o palácio e a fonte imponentes do Parque Longchamp (Parc Longchamp) valem a visita. O palácio do Parque Longchamp abriga dois museus: o de Belas Artes e o de História Natural.

Ele foi inaugurado em 1869 para marcar o fim de uma das maiores obras de engenharia da França, que levou água do rio Durance 82 km abaixo e acabou com um longo período de seca na região.

Com o risco de uma nova epidemia (a cidade havia perdido quase metade de sua população para a peste no século anterior!), a prefeitura da cidade atendeu aos protestos dos cidadãos e começou o investimento no tratamento de água. Hoje, a água de Marselha é considerada a de melhor qualidade na França!

La Canebière foi, por muito tempo, a rua principal de Marselha por começar na “boca” Velho Porto. Atualmente, a avenida se estende por 14 quadras e tem duas linhas para o comboio.

Nos últimos domingos de cada mês a Avenida é fechada para a realização dos Dimanches de la Canebière. O evento tem uma feira de alimentos, artesanato, discos e livros usados, e algumas atuações musicais.

No entanto aconselham a fazer compras na rua Saint Ferréol, dizem que lá está o verdadeiro mercado da cidade, onde encontraremos lojas das marcas mais conhecidas.

E agora uma dica extra! Querem comprar uma lembrança bem autentica e barata em Marselha? Apostem nos sabões de Marselha (savons de Marseille), que podem ser encontrados em lojas especializadas por toda a cidade.

O sabão é um património da cidade, que foi a primeira na França a produzir sabonetes no século XVII. A região tinha grande abastecimento das matérias-primas – óleo de oliva, soda e sal de Camargue. Por isso, logo se tornou conhecida pela qualidade dos seus sabonetes.

A produção do sabão de Marselha viu o fim do seu apogeu no início do século XX. Isso por causa da internacionalização da indústria e o surgimento de novos produtos químicos. Porém, a fama do sabão de Marselha continua, agora associada a produtos biodegradáveis, à base de óleo de oliva.

O que acham desta cidade para a vossa lua de mel? Iriam?

Bem eu não conhecia muito bem esta cidade, no entanto depois de tanta pesquisa, fiquei curiosa! Não a escolhia para lua de mel, mas certamente será um destino que irá para a minha lista para conhecer, tem muita coisa para visitar e conhecer e isso agrada-me.

Beijinho e volto daqui a nada, para continuar esta missão.